LÁ EM CIMA DAQUELE MORRO TEM UM PÉ DE MANACÁ

quarta-feira, 30 de março de 2011

BRINKI-BOOK É DIVERSÃO.




A Páscoa já chegou na BRINKI-BOOK e com ela a renovação dos nossos trabalhos.Aqui as ïnventações¨como dizia a EMILIA do SÍTIO DO PICA PAU AMARELO,continuam a todo vapor.
No dia 1 de abril as crianças vão participar da 1ªBRINKI-IOIÔ,uma competição de manobras com o brinquedo ioiô.As inscrições estão abertas desde o dia 26/03/11 e continuam até o dia 1/04/11 na parte da manhã.A Samara é a organizadora e coordenadora do evento e teve como auxiliares o Mateus ,o Vinícius,o Thaynam e o Gustavo,que participaram com idéias e incentivos. Aliás tudo aqui é feito assim,com idéias das crianças que são clientes da BRINKI-BOOK e amam tudo isso.
Até a premiação foi idéia das crianças e o nosso prazer foi divertí-las com atividades que desenvolvam uma competição saudável,cooperativa,com observação e cumprimento de regras e auto- valorização.Venha participar.
BRINKI-BOOK, LEITURAS,GOSTOSURAS E TRAVESSURAS.

sexta-feira, 25 de março de 2011

BRINKI-BOOK CENTRO CULTURAL

AGORA A BRINKI-BOOK ESTÁ VIRANDO UM CENTRO CULTURAL.ALÉM DE UMA LOCADORA DE LIVRO INFANTIL FAZEMOS VÁRIAS ATIVIDADES PARA INCENTIVAR O GOSTO E O HÁBITO DA LEITURA. ANOTE AÍ:
  • LOCAÇÃO DE LIVRO INFANTIL.
  • HORA DO CONTO COM HISTÓRIAS DIVERTIDAS .
  • RODA DE LEITURA COM ACOMPANHAMENTO PARA TRABALHAR A LEITURA ORAL E A COMPREENSÃO.
  • CURSO PARA PROFESSORES: CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS,OFICINA DE LEITURA E OFICINA DE ESCRITA,OFICINA ORTOGRÁFICA E OFICINA DE POEMAS.
  • PROJETOS DE LEITURA PARA ESCOLAS COM ASSESSORIA.
  • AGENDAMENTO PARA GRUPOS DE ALUNOS PARA OUVIR HISTÓRIAS E LER BONS LIVROS. ESTAMOS AGUARDANDO SUA VISITA PARA PARTICIPAR DESTES MOMENTOS DE DIVERSÃO E APRENDIZAGEM.

segunda-feira, 21 de março de 2011

Oficina de Leitura - Teoria & Prática Livro: Oficina de Leitura – teoria & prática Autora: Ângela Kleiman Editora: Pontes – Editora da Unicamp

A CONCEPÇÃO ESCOLAR DA LEITURA

POR QUE MEU ALUNO NÃO LÊ?

- Dúvida e queixa da maioria dos professores. Quase todos reclamam que seus alunos não gostam de ler.

- A autora, neste livro, demonstra como a literatura é utilizada nas escolas e como essa maneira afasta, cada vez mais, as crianças do gosto pela leitura.

- A leitura é baseada no desejo. Para formar leitores é necessário paixão pela leitura.

- A leitura tem um lugar cada vez menor no cotidiano do brasileiro.

- “A atividade árida e tortuosa de decifração de palavras que é chamada de leitura em sala de aula, não tem nada a ver com a atividade prazerosa” de ler.

- “Ninguém gosta de fazer aquilo que é difícil demais, nem aquilo do qual não consegue extrair sentido. Essa é uma boa caracterização da tarefa de ler em sala de aula: para uma grande maioria dos alunos ela é difícil demais, justamente porque ela não faz sentido”. Devemos dar sentido á leitura, mostrar onde essa leitura pode ser importante na vida do educando, o que esse saber ou essa “diversão” pode ser aproveitado.

- Kleiman faz duras críticas ao uso da literatura na escola e como o ato de ler é utilizado.

- a atividade árida e tortuosa da decifração de palavras: essa leitura realizada em sala de aula, de letra por letra, decifrando a palavra, não é prazerosa. Não é leitura. Não faz sentido para o educando, não desperta vontade de ler no aluno.

- a leitura é usada para se ensinar português, não para despertar o prazer em ler: isso causa desmotivação no aluno, pois o texto passa a ser objeto de estudo e não de descoberta, imaginação e prazer.


1) O texto como conjunto de elementos gramaticais
“(..) o texto é apenas pretexto para o ensino de regras sintáticas, isto é, para procurar adjetivos, sujeitos ou frases exclamativas”.
Os textos não são compreendidos como falas, opiniões, descrições etc., passam a ser estruturas gramaticais.
Não há o conhecimento do texto como um todo, despertando várias dúvidas nos alunos que não são respondidas pelo texto fragmentado.


2) O texto como repositório de mensagens e informações
“(...) a crença de que o texto é apenas um conjunto de palavras cujos significados devem ser extraídos um por um, para assim, cumulativamente, chegar à mensagem do texto”.
Acredita-se que o leitor deve apenas extrair as informações do texto, que é entendido como um “depósito de informações”.
Esta prática tende a fazer com que a pessoa se torne um leitor passivo, que quando se depara com um trecho que não compreende, não se esforça para tal. Apenas o ignora ou fica numa interpretação inconsistente, colocando a “culpa” na “forma mal escrita”.
Existe a interpretação da palavra, esquecendo-se da interpretação do texto como um todo.


3) A leitura como decodificação
“A atividade compõe-se de uma série de automatismos de identificação e pareamento das palavras do texto com as palavras idênticas numa pergunta ou comentário”.
Essa prática não modifica a visão de mundo do aluno.
Decodifica-se o texto, dividindo-o em palavras ou pequenos trechos, frases, expressões...
Há um descaso com as palavras do autor, com o que o texto queira passar. É feita uma “interpretação decodificada” e a leitura do texto é esquecida.
O texto fica sem sentido de leitura para o educando.


4) A leitura como avaliação

“A prática é justificada porque permitiria ao professor ‘perceber se o aluno está entendendo ou não’”.
Neste tipo de prática, é freqüente que se peça ao aluno para fazer uma leitura em voz alta, fazendo uma cobrança excessiva na entonação das palavras e pontuações.
O aluno tira seu foco no texto e passa a dar importância somente às palavras, separadamente.
A compreensão é prejudicada e a cobrança acaba afetando a autoconfiança dos alunos e outros aspectos afetivos.


5) A integração numa concepção autoritária de leitura
“A união de todos os aspectos que fazem da atividade escolar uma paródia da leitura encontra-se numa concepção de que há apenas uma maneira de abordar o texto, e uma interpretação a ser alcançada”.
A análise dos elementos é o caminho para chegar cada vez mais perto da “interpretação autorizada”. Essa prática reforça a idéia de leitura fragmentada.
A experiência do leitor e o sentido construído por ele não são considerados. É avaliada a proximidade da interpretação feita com a “correta”.
Isso desestimula a leitura, tira o prazer do “desvendar” e descobrir o texto.


CONCEPÇÃO SOBRE OS MÉTODOS

- Os métodos da leitura utilizada na sala de aula, não propicia interação entre alunos e professores. Não se leva em conta se o aluno compreendeu o texto.

- “Sabe-se, pelas pesquisas recentes, que é durante a interação que o leitor mais inexperiente compreende o texto: não é durante a leitura silenciosa, nem durante a leitura em voz alta, mas durante a conversa sobre aspectos relevantes do texto. Muitos aspectos que o aluno sequer percebeu ficam salientes nessa conversa, muitos pontos que ficaram obscuros são iluminados na construção conjunta da compreensão. Não é, contudo, qualquer conversa que serve de suporte temporário para compreender o texto”.

IMPORTANTE OBSERVARMOS QUE MUITAS VEZES ESTAMOS ANDANDO NO CAMINHO CONTRÁRIO AQUELE EM QUE TERÍAMOS QUE IR.NAS PESQUISAS QUE FIZ COM CRIANÇAS DE IDADES VARIADAS,NAS OFICINAS DE LEITURA,NOTEI QUE A ESCOLA SE TORNOU A VILÃ NA HISTÓRIA DA CONQUISTA DE LEITORES,QUANDO NA VERDADE DEVERIA SER A HEROÍNA. ESTE PEQUENO TEXTO NOS MOSTRA ALGUNS PONTOS IMPORTANTES PARA REFLETIRMOS SOBRE A NOSSA PRÁTICA COMO PROFESSORES.
(pesquisa retirada do blog literaturanaescola.blospot.com

domingo, 20 de março de 2011

CREDO DO NARRADOR ORAL



CREDO DO NARRADOR ORAL

Creio no contador, como memória viva do amor e creio em seu filho, e no filho de seu filho, e no filho de seu filho, porque eles são a estirpe da voz, os criadores da terra e do céu das vozes: voz das vozes.

Creio no contador, concebido nos espelhos da água, nascido humilde, tantas vezes negado, tantas vezes crucificado, porém nunca morto, nunca sepultado, porque sempre ressuscitou dos vivos congregando-os a ser: xamã, fabulista, contador de histórias...

Creio na magia que na entrada das cavernas acendeu o primeiro fogo que reuniu como estrelas: o assombro, o tremor, a fé.

Creio no contador, que desde os tempos tribais a todos antecedeu para alcançar-nos por que é.

Creio em suas mentiras fabulosas que escondem fabulosas certezas, no prodígio de sua invenção que vaticina realidades insuspeitas, e também creio na fantasia das verdades e nas verdades da fantasia, por isso creio nas sete léguas das botas, na serpente que antes foi inofensiva galinha, e no gato único no mundo, aquele gato que ao miar lançava moedas de ouro pela boca.

Creio nos contos de minha mãe, como minha mãe acreditou nos contos de minha avó, como minha avó acreditou nos contos de minha bisavó e recordo a voz que me contava para afastar a enfermidade e o medo, a voz que recordava os conselhos entesourados pela mãe para passá-los ao filho;

— Não te desvies do teu caminho.
— Nunca faças de noite o que possas te envergonhar pela manhã.

Creio no direito da criança escutar contos; e mais, creio no direito das crianças vivas dentro dos adultos de voltar a escutar os contos que povoaram sua infância; e mais, creio nos direitos dos adultos desde sempre e para sempre de escutar contos, outros novos contos.

Creio no gesto que conta, porque em sua mão desnuda, despojadamente desnuda, está o coelho.

Creio no tambor que redobra, porque o que haveria sido do mundo se não tivesse sido inventado o tambor, se a poesia não reinventasse o mundo dentro de nós, se o conto, ao improvisar o mundo, não o reordenasse, se o teatro não desvelasse a cerimônia secreta das máscaras e por isso...

Por que creio, narro oralmente.

Creio que contar é defender a pureza, defender a sabedoria da ingenuidade, defender a força da indagação.

Creio que contar é compartilhar a confiança, compartilhar a simplicidade como transparência da profundidade, compartilhar a linguagem comum da beleza.

Creio que contar É AMOR.

Garzón Céspedes
GOSTEI MUITO DA FORMA COMO O AUTOR DESCREVE SUAS CRENÇAS.POR AÍ SE PERCEBE A PROFUNDIDADE QUE A NARRATIVA DE UM CONTO PODE TER NA VIDA DE UMA CRIANÇA.LEIA COM ATENÇÃO E REFLITA NA IMPORTÂNCIA DE SE CONTAR OU LER HISTÓRIAS PARA ALGUÉM,ESPECIALMENTE PARA CRIANÇAS.

CREDO DO NARRADOR ORAL

CONTINUAÇÃO DA HISTÓRIA ¨¨JACARÉ COM DOR DE DENTE ???¨

Então, respondi

_ Sim! Sou seu dente e vim aqui fazer uma reclamação!

_ Você não cuida da gente!

Joca fez uma cara de sem graça, aquela que a gente faz quando fez algo de errado.

_ Mas, o que eu fiz pra merecer... aiaiaiaiauiuiuiui.... essa doooooooor. Disse Joca gemendo de dor.

Eu disse:

_ Joca, você não está cuidando dos seus dentes!

_ Não entendi! Disse Joca perplexo.

_ Eu como um montão de coisas.

Então, respondi:

_ Sim, e nós ajudamos. Cortando, rasgando e amassando toda essa comida, mas o que eu quero dizer é que você só come, come, come...!

_ E NÃO CUIDA DE NÓS!

Eu disse, gritando.

Dente também fica bravo?

É pra você ver. Até dente fica bravo às vezes,
mas voltando para a história...

Eu disse:

_ Sabe quem anda passeando nos seus dentes?

_Bactérias, tártaro, cáries!
A galera do mal que lentamente vão abrindo buraquinhos e estragando seus dentes.

Joca estava uma fera e gritou:

_ CADÊ ELES, CADÊ ELES? Me diz que eu pego todos eles. Sou muito esperto e vou acabar com essa galera do mal!

_ Bom! _Eu falei

_Você não tem nada de esperto Joca. Está deixando esses vilões acabarem com a gente!

_ Sabe Joca, esses inimigos dos dentes não são grandalhões.

_ NÃÃÃÃÃO??? Disse Joca surpreso.

Eu continuei...

_ São pequeniniiiiiiiiinhos, microscópios!

_ Não dá pra gente ver, mas estão lá, roendo os dentes sem parar!
Mas o que eu posso fazer para acabar com esses monstros? Ops! Monstrinhos? Perguntou Joca suplicando.





Respondi:

_ É fácil, Joca! É só chamar a galera do bem. Os super amigos dos dentes!

E dente tem super amigo?

É pra você ver.

Até dentes tem super amigos, mas voltando para a história...

_ Essa turma é imbatível!

_ Ah, é? E quem são eles? Me conta, me conta! Disse Joca muito curioso.

Esclareci:



O primeiro é o Dentista!

_ Vou te contar, esse é ô cara!
Ele cuida, trata, limpa e mantém os dentes sempre saudáveis e te dá dicas legais para cuidar dos dentes e adora receber sua visita. Mas às vezes a gente esquece-se de ir com frequência. O ideal e visitá-lo de seis em seis meses!

_ Mas onde encontro um desses? Indagou Joca.

_ Ah! É fácil! Eu te indico um ótimo, tem também garotas dentistas, são tão lindas!...
Quer dizer...
cuidadosas!




Continuei:

_ Mas, tem mais amigos do bem!

_ Tem o trio imbatível!
Eu acho que até que são os três mosqueteiros, tipo...
Um por todos!
E todos por Um!

Que dá um chega pra lá na galera do mal!

_ É? E quem são eles? Perguntou o curioso Joca.

_ Dona Escova, Seu Pasta de Dente e o Seu Fio Dental!
Nunca se separam, gostam de trabalhar em equipe.
Todos os dias, após as refeições eles entram em ação!

Continuei:

_ Dona Escova e Seu Pasta se juntam e limpam toda a sujeira que encontram no caminho, deixando os dentes limpos, brilhantes e com um cheirinho... booomm!




Mas e o Seu Fio? Indagou Joca.









Ah! Ele completa o serviço, limpando nos lugares mais difíceis, entre os dentes, onde Dona Escova e Seu Pasta não conseguem entrar.

_ É Jacaré, com os Três Mosqueteiros e seu amigo Dentista (ou amiga), não há galera do mal que resista. Seus dentes vão ficar incríveis, ou seja, eu vou ficar liiiiiiiindo!

Finalizei.



_ Puxa! Gostei das dicas! Disse Joca

Então, me despedi:

_ É isso aí, já vou indo! Se cuida jacaré!

E Joca me interrompeu:

_ Opa! Espere aí! Você disse que ia me indicar um Dentista!

_ Claro!



(mostra o cartão do dentista)



_ Alô! Por favor, aqui é o Joca, o jacaré, quero marcar uma consulta!






Mas, jacaré vai ao dentista?
É pra você ver, até jacaré vai ao dentista.

E você??



Autora: Adriana Mendes da Fonseca
SEI QUE ESTA IDÉIA DA ADRIANA SERÁ UMA SEMENTINHA QUE BROTARÁ NAS MENTES CHEIAS DE IMAGINAÇÃO DAS FADAS QUE CONTAM HISTÓRIAS PARA CRIANÇAS.VOCÊ É UMA DELAS?

terça-feira, 15 de março de 2011

ELEMENTOS MÁGICOS,O ENCANTAMENTO DA HORA DO CONTO

Imagine uma aula sobre saúde bucal apresentada com estes elementos mágicos.Realmente seria um grande recurso didático para incentivar as crianças e facilitar momentos de aprendizagem,não é mesmo?Mas este avental é um elemento de contar a história de um jacaré com dor de dente e foi criada pela Adriana Mendes uma pessoa genial na arte de criar projetos para contadores de histórias e pessoas interessadas em literatura infantil.Tenho aproveitado muito das sugestões que ela passa no seu blog e me inspirado para criar meus trabalhos.Ela conta a história assim:
JOCA ERA UM JACARÉ QUE SE ACHAVA MUITO ESPERTO.
MAS,DESCONFIO QUE JOCA NÃO ERA TÃO ESPERTO ASSIM.
CERTO DIA, JOCA ACORDOU COM UMA TERRÍVEL DOR DE DENTE.
JACARÉ COM DOR DE DENTE?
É PRÁ VOCÊ VER, ATÉ JACARÉ TEM DOR DE DENTE.
A DOR ERA TERRÍVEL.JOCA ROLAVA PRÁ LÁ E PRÁ CÁ.
SE TENTAVA COMER:
-AI,AI,AI-DÓI DEMAIS.
SE TENTAVA BEBER:
-UI,UI,UI- COMO DÓI DEMAIS.
JOCA ESTAVA DESESPERADO,NÃO SABIA MAIS O QUE FAZER E ATÉ COMEÇOU A CHORAR.
JACARÉ TAMBÉM CHORA?
É PRÁ VOCÊ VER,ATÉ JACARÉ CHORA QUANDO SENTE MUITA DOR.
FOI AÍ QUE EU APARECI.
EU,O DENTE!
MAS DENTE FALA?
É PRÁ VOCÊ VER O QUE A GENTE NÃO FAZ PARA AJUDAR UM AMIGO.
MAS VOLTANDO PRÁ HISTÓRIA,PULEI DA BOCA DO JOCA E LHE DEI UM SERMÃO:
TÁ COM DOR DE DENTE?BEM FEITO.
JOCA ME OLHOU COM UMA CARA DE:¨NÃO ESTOU ENTENDENDO NADA¨.
-VOCÊ É O MEU DENTE?-PERGUNTA JOCA.

A HISTÓRIA E OS ELEMENTOS MÁGICOS.


UM DIA, UMA MÃE ME PERGUNTOU SE EU PODERIA ENSINÁ-LA A CONTAR HISTÓRIAS PORQUE SEMPRE QUE ELA IA CONTAR HISTÓRIAS PARA O SEU FILHO ELE DIZIA QUE NÃO ERA ASSIM QUE A HISTÓRIA ACONTECIA POIS A PROFESSORA SONIA JÁ HAVIA CONTADO A MESMA HISTÓRIA E ERA DIFERENTE.RESOLVI ENTÃO CONTAR A HISTÓRIA PARA ELA DA MESMA FORMA QUE EU CONTAVA PARA AS CRIANÇAS.NO FINAL ELA ME DISSE QUE ENTENDIA O QUE SEU FILHO QUERIA DIZER E ME FALOU QUE EU TRANSFORMAVA QUALQUER PEQUENO DETALHE EM ELEMENTOS MÁGICOS.FOI AÍ QUE EU ACREDITEI E CRIEI ELEMENTOS MÁGICOS EM TUDO QUE EU CONTAVA.
HOJE NÃO SEI FAZER UMA HORA DO CONTO,UMA RODA DE LEITURA,UMA LEITURA COMPARTILHADA SEM UM ELEMENTO QUE ME FAÇA SENTIR VIDA NA HISTÓRIA:UMA CAIXA,UM PERSONAGEM CONFECCIONADO POR MIM,UM AVENTAL,UM FANTOCHE,UM CHAPÉU....E TUDO ADQUIRE VIDA,PARA FAZER SONHAR AS CRIANÇAS E A MIM TAMBÉM.AMO TUDO ISSO.